Depois de iniciar a composição de uma carteira, é comum que os investidores busquem alternativas de investimentos além das convencionais para diversificação. Nesse momento, vale a pena conhecer os investimentos alternativos.
Quer saber mais sobre eles? Então continue a leitura para entender o que são e conheça 4 oportunidades que você pode considerar ao selecionar opções para diversificar sua carteira.
Confira!
O que são investimentos alternativos?
Os investimentos alternativos são oportunidades pouco conhecidas pelos investidores. Ao montar uma carteira de investimento, as opções mais comuns às quais os investidores recorrem são os produtos populares de renda fixa, fundos e mercado de ações, por exemplo.
Assim, os investimentos alternativos são justamente aqueles mais distantes dessas categorias. O motivo é que muitos deles são relativamente novos. Outros, voltados a um grupo específico de investidores.
Contudo, isso não significa que os investimentos alternativos não possam estar ao seu alcance ou fazer parte da sua carteira. Afinal, eles podem ser úteis na diversificação do seu portfólio.
4 Investimentos alternativos que você deve conhecer
Agora que você sabe o que são investimentos alternativos, conheça 4 opções que você pode considerar ao compor uma carteira de investimentos diferenciada.
Confira!
1. Criptomoedas
As criptomoedas nasceram com o bitcoin em 2009 e, desde então, têm influenciado grandes mudanças nas tecnologias do sistema financeiro. Em agosto de 2021, já havia mais de 11.200 criptoativos nesse mercado — e a expectativa é que o mercado não pare de crescer.
Por isso, a alternativa chama a atenção de diversos investidores. É possível se expor a esse mercado de forma mais segura por meio dos ETFs (exchange traded funds), conhecidos como fundos de índice, e também em outros fundos de criptomoedas.
2. Fundos de investimento em participação (FIP)
Os FIPs são uma modalidade de fundo de investimento fechado com o objetivo de alimentar uma empresa para depois vender a participação ou abrir seu capital ao mercado.
Com regras especiais, esses fundos — que abrangem os private equities — dão aos gestores participação no controle das decisões do negócio. Porém, é importante destacar que o investimento não costuma ser acessível ao pequeno investidor.
3. Venture capital
Assim como um private equity, o investimento em venture capital consiste em financiar uma empresa — geralmente para abrir capital na bolsa. A principal diferença é que as ventures capital são empresas em início de operação, o que configura um risco mais alto para o investimento.
Por outro lado, como acontece com muitas startups, o investimento pode ser consideravelmente lucrativo. No entanto, assim como os FIPs, a alternativa costuma estar limitada a quem tem quantias maiores para investir.
4. Investimento de impacto
Os investimentos de impacto são mais acessíveis ao pequeno investidor e representam uma oportunidade não apenas de investimento, mas de contribuição social.
Baseada em políticas específicas de seleção de oportunidades, essa alternativa visa concentrar recursos em negócios inovadores e de relevância para o meio ambiente e países em desenvolvimento. É o caso das alternativas ESG.
Como você percebeu, os investimentos alternativos trazem oportunidades únicas de composição de carteira. Mas lembre-se de que, antes de investir, é preciso considerar seus objetivos e perfil de investidor para garantir que suas decisões sejam coerentes com suas necessidades.
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Conteúdo elaborado pela equipe Target Invest.